
A qualidade das tomadas de ação realmente impressiona. Coloque-o em uma TV de tela grande que você terá um espetáculo visual sem precedentes, como toda boa e velha produção de ação norte-americana. São explosões para todos os lados, carros capotando, tiroteios, bombas, muitas pessoas feridas, e muitas, muitas cenas em câmera lenta… Como disse, puro divertimento e ação, mas sem muito compromisso com a verdade (o que é algo perfeitamente aceitável, uma vez que estamos vendo um filme produzido para divertir e entreter – não se trata de um jornal). Já o elenco é bem bacana e conta com Ryan Reynolds, Mélanie Laurent, Manuel Garcia-Rulfo, Ben Hardy, Adria Arjona, Dave Franco, Corey Hawkins, Lior Raz, Payman Maadi, Yuri Kolokolnikov, Kim Kold, Lídia Franco, James Murray, Lukhanyo Bele e George Kareman.
O roteiro conta a história de um misterioso bilionário de codinome One (Ryan Reynolds) que forjou a própria morte e em seguida montou uma equipe com mais cinco profissionais internacionais (um grupo de elite, na verdade, que poderiam ser chamados ainda de mercenários “do bem”) afim de que possam juntos, combater o crime e mudar o mundo, eliminando “certas pessoas” e livrando a humanidade do mal. O grupo tem como seu primeiro alvo, um dos maiores ditadores do mundo, Rovach Alimov (Lior Raz), que é o líder ditador do Turgistão. Já nos primeiros minutos de filme, são apresentados os integrantes da equipe e suas respectivas habilidades. E é assim que conhecemos os “Ghosts”: Two (Mélanie Laurent), a espião da CIA; Three (Manuel Garcia-Rulfo), o matador; Four (Ben Hardy), o cara do parkour e ladrão; Five (Adria Arjona), a médica; e Six (Dave Franco), o motorista. Este último morre durante uma missão e One recruta Blaine, ou melhor, Seven (Corey Hawkins), um sniper aposentado da Força Delta. A partir daí, a ação come solta em busca do tal ditador.