
E eis que, me deparo com a comédia uruguaia “A Teoria dos Vidros Quebrados” (La Teoria de los Vidrios Rotos, no original), lançada em 2020, baseada em fatos reais e traz um roteiro bastante peculiar: um misterioso caso envolvendo veículos incendiados de forma criminosa. Misturando suspense em um ambiente cômico e com um enredo inteligente e ágil, aliado a boas atuações, o longa tem tudo para agradar os fãs de filmes de investigação, onde se sabe pouco ou nada sobre o suposto criminoso por traz dos incêndios.
A história nos apresenta Claudio Tapia (Martín Slipak), um jovem que é promovido a coordenador de apólices da seguradora Santa Marta. Claudio, já em seu novo cargo, deverá representar a empresa em uma cidade distante e pequena. Entretanto, ao chegar, ele encontra a pior sequência de carros em chamas já vista na história do país. Encurralado pelos clientes, Claudio é pressionado a cobrir o seguro dos carros incendiados. Enquanto tenta apagar os incêndios, ele deverá descobrir o que e quem está se escondendo por trás dos ataques, sem poder confiar em nada nem em ninguém.
Com a direção Diego Fernández e roteiro de Diego Fernández e Rodolfo Santullo, o elenco traz Jorge Temponi, Carlos Frasca, Martín Slipak, Guillermo Arengo, César Troncoso, Josefina Trías, Verónica Perrotta, Horacio Camandulle e Roberto Brindelli.
O longa é coprodução Uruguai/Argentina/Brasil. O trailer pode ser visto aqui.