Babygirl é um filme pretensioso, ao mesmo tempo polêmico. Ele acaba sendo categorizado como um suspense erótico (mesmo trazendo uma forte carga dramática) lançado em 2024, tendo sido escrito, dirigido e co-produzido por Halina Reijn. A premissa principal é pra lá de polêmica por alguns aspectos bastante evidentes: a diferença de idade entre os protagonistas e seu envolvimento, a relação extraconjugal em si e a relação profissional envolvendo os protagonistas. Apenas um destes condicionantes já era suficiente para uma boa trama e aqui temos os três. Uma salada, certo? Pode até ser, mas funciona. No fim, identificamos elementos muito além dos inicialmente apresentados. Elementos muitos mais profundos que podem passar desapercebidos. Importante estar atento.
No longa, conhecemos Romy (Nicole Kidman), uma executiva que conquistou seu posto como CEO com muita dedicação. O mesmo se aplica a sua família e o casamento com Jacob (Antonio Banderas). Tudo o que construiu é posto à prova quando ela embarca em um caso tórrido e proibido com seu estagiário Samuel (Harris Dickinson), que é muito mais jovem. A partir daí ela anda corda bamba de suas responsabilidades e, também, nas dinâmicas de poder que envolvem suas relações.
A produção estadunidense traz em seu elenco Nicole Kidman, Harris Dickinson, Antonio Banderas, Sophie Wilde, Gaite Jansen, Izabel Mar, Esther McGregor, Vaughan Reilly, Victor Slezak, Anoop Desai, Bartley Booz, Maxwell Whittington-Cooper, Leslie Silva e Dolly Wells.
O trailer pode ser visto aqui.
